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Barroso Aprova e Encobre a Corrupção e a Fraude na União Europeia

17-09-2009 13:08
Cada vez somos mais desinformados pelos tinhosos da jornaleirada indigna e asquerosa, falsos, mentirosos, encobridores e incompetentes. A televisão dá-nos programas para atrasados mentais. São espanholadas, brasileiradas, gatos, morangos, etc., que se substituem e se repetem. Disto, é o que se quiser.

 

A corrupção dos políticos não é apenas inerente aos portugueses. A Comissão Europeia e os deputados fazem igualmente parte com distinção. Um dos motivos da escolha do Zé Barroso para presidir a Comissão é obviamente devido à intenção de manter o status quo. Os acontecimentos aqui relatados atestam-no.

Pela ignorância nacional de casos semelhantes, frequentemente abordados na imprensa dos outros países, mais uma vez se constata a perversidade da imunda jornaleirada nacional que filtra e fabrica as notícias a seu bel-prazer.

Marta Andreasen, uma competente contabilista argentina de renome, com nacionalidade espanhola, ex-chefe contabilista da União Europeia, foi primeiro suspensa e em seguida expulsa pelo crime de ter encontrado um sistema contabilístico caótico, aberto ao roubo e à fraude e ter apresentado propostas para a sua reforma completa. A resolução desta completa ausência de controlo fecharia aquilo a que chamam um banco com os cofres abertos à descrição do roubo e da fraude dos deputados e dos membros da Comissão. Negou-se também a assinar as contas da União, no anterior sempre assinadas pelo seu predecessor corrupto, mas que durante 15 anos nunca tinham sido assinados pelo Tribunal de Auditoria por os auditores encontrarem as contas cheias daquilo que eles classificam como «irregularidades». São €100 Biliões de dinheiro de contribuintes praticamente à disposição de quem quer que lhes tenha acesso, que são roubados sem direito a reclamação por parte dos espoliados.

Em consequência, «em consistência com a recomendação feita unanimemente pelo Conselho Disciplinar, a Comissão decidiu despedir a Senhora Andreasen, permitindo-lhe reter os seus direitos de pensão.» Isto passou-se em 2003/2004. De recordar que em 2003 Marta Andreasen fora eleita personalidade do ano pelo seu alto profissionalismo.

Nessa altura, o Comissário que zela pela fraude e responsável pela auditoria, o Vice-Presidente da Comissão para Assuntos Administrativos, Auditoria e Luta Antifraude, e o OLAF (Organismo Europeu de Luta Antifraude), nada fizeram. Outros acontecimentos confirmam-nos que o OLAF nada faz sobre o que concerne a tipos de corrupção que envolvam governantes e políticos. A Comissão, hoje presidida pelo Barroso, manteve o sistema corrupto tal e qual.

Encontram-se aqui algumas afinidades com o caso Cravinho e outros. Só que a este ainda foi dado um exílio dourado. Contudo, a Marta Andreasen não precisou de favores. O seu profissionalismo e honestidade foram recompensados por várias propostas, uma das quais a do partido inglês UKIP, o qual a propôs para ser eleita para o Parlamento Europeu e os ingleses votaram nela.

Ultimamente, pouco após as eleições dos Euro Deputados de 2009, Marta Andreasen, MPE, foi de novo apresentada ao Parlamento como deputada pelo seu partido inglês, o UKIP, que a propôs para chefiar a comissão parlamentar da contabilidade. Agora não pode ser expulsa pela mesma causa, mas num acontecimento verdadeiramente inédito no PE, os deputados corruptos quiseram que o voto para a sua eleição fosse secreto para que não se conhecesse quem votasse contra e não viessem a ter de mostrar vergonha. Nem vale a pena dizer que votaram contra em maioria. Porém, vale a pena saber que foram festejar a vitória da corrupção com champanhe num bar do edifício em grande alegria e algazarra. Mais uma vez, tinham conseguido continuar a encobrir e proteger a sua corrupção e os seu roubos continuariam possíveis e impunes com a bênção do Barroso.

Os links abaixo contam a história muito melhor e mais completamente. Leiam-se e tome-se conhecimento daquilo que os jornaleiros sabujos portugueses nos escondem. Recordem-se ainda as palavras do Cavaco no sentido de que não importava que o Barroso fosse, o que importava era que fosse português. Poderíamos acrescentar que o que importava era que fosse corrupto e continuasse a permitir a corrupção como até agora o tem feito. (Para quem tenha dificuldade com línguas, lembra-se a existência dos tradutores online, como os do Google, Yahoo e outros, actualmente muito melhores que há alguns anos.)

A jornaleirada fantoche, porca e indigna nacional, pobres barrascos aldrabões que querem que lhes chamem doutores (que ridículo e que risada) só nos conta baboseiras convenientes a corruptos e a ela mesma. Se quisermos conhecer a verdade de assuntos do nosso legítimo interesse, nacionais ou não, temos de recorrer à imprensa dos países democráticos.
 
/fonte https://democraciaemportugal.blogspot.com/
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Democracia portuguesa é das piores da Europa

07-09-2009 21:48

A qualidade da democracia portuguesa alcançou um 21º lugar, num estudo sobre os 25 Estados-membros. O estudo é de uma organização não governamental britânica, a Demos, e foi publicado este domingo no Diário de Notícias.

Segundo a avaliação, atrás de Portugal estão a Polónia e a Bulgária, e ao nível da Lituânia e a Letónia; no outro extremo estão os países do Norte da Europa, os mais democráticos.

O estudo não se fica pelos aspectos mais habituais da democracia, como a ida às urnas: segundo o DN, avalia o empenho popular na solução democrática dos seus problemas.

Segundo o jornal, os resultados contrastam com o último Democracy Índex divulgado pela revista britânica The Economist, relativo a 2007: nessa tabela Portugal aparece em 19º lugar, no mundo, posição que sobe para 12º quando vista apenas entre os 27 países da UE.

/fonte https://democraciaportuguesa.blogspot.com/

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respeitar a natureza

24-08-2009 16:52

Tempo de Absorção de Lixo Pela Natureza


- Jornais: 2 a 6 semanas
- Embalagens de papel: 1 a 4 meses
- Cascas de frutas: 3 meses
- Guardanapos: 3 meses
- Pontas de cigarros: 2 anos
- Fósforos: 2 anos
- Chicletes: 5 anos
- Náilon: 30 a 40 anos
- Latas de alumínio: 100 a 500 anos
- Tampas de garrafas: 100 a 500 anos
- Pilhas e baterias: 100 a 500 anos
- Sacos e copos plásticos: 200 a 450 anos
- Garrafas e frascos de plásticos/vidros: tempo indeterminado

Por essa razão, todo e qualquer material levado durante uma atividade na natureza deve ser trazida de volta pela pessoa. Tal atitude estará ajudando na manutenção e preservação de nossas áreas florestais. A natureza agradece por se procurar reduzir o impacto do ser humano sobre ela e, por sua vez, o próprio ser humano, que, por meio de atitudes como essa, estará contribuindo para que as futuras gerações também possam saber e compreender a importância e a satisfação do contato direto com a natureza.

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PORTUGAL NA UNIÃO EUROPEIA

16-07-2009 03:15

O rumo da história obrigou-nos a integrar a Europa dos ricos e, como é bem visível, trouxe vantagens ao nosso país, que, todavia, poderiam ter sido maiores se os dinheiros da EU tivessem sido bem aplicados e melhor governados.  
De facto, hoje temos muitas e boas auto-es-tradas, que beneficiam os utilizadores e que dão aos concessionários a oportunidade de fazerem enormes fortunas, em consequência dos elevados preços das taxas de utilização. Essas e outras tantas fortunas (GALP, EDP, BANCOS, etc.) que crescem à custa do consumidor, fazem aumentar o rendimento per capita do país, mas empurram cada vez mais portugueses para a fome e a miséria quando não fogem para outras paragens.
O fosso entre ricos e pobres é cada vez maior e o país está a tornar-se num paraíso para os grandes capitais e num inferno para a classe média, que ainda há pouco vivia desafogada, mas que passou, de algum tempo a esta parte, a engrossar a lista de pobreza que grassa de norte a sul, atirando-nos, como no século passado, para a emigração.
Enquanto isso, fizeram-se melhorias consi-deráveis nos aeroportos, mas o do Porto, por exemplo, está a menos de 50% da sua capacidade e, certamente, piorará se a Galiza fizer uma infra-estrutura equivalente.
Entretanto, e a par deste desenvolvimento para estrangeiro ver, desvalorizou-se o essencial para o homem do futuro.
Enquanto se gastaram milhões em estádios de futebol, para fazer um jogo em cada 15 dias, e se fizeram outros gastos em outras tantas obras faraónicas, para inaugurações com pompa e circunstancia, o país vai-se afundando. Os holofotes realçam as vaidades que serpenteiam, espalhando sorrisos enjoados, trejeitos ridículos e discursos empolgados. O pior é que, quando se apagam as luzes da ribalta, a máscara cai e o país acorda para a realidade e verifica que os rendimentos não chegam para pagar a factura da manutenção das megalomanias.
Logo os políticos fazem a única coisa que sabem: mais um imposto! E, apesar do petróleo custar, hoje, menos euros do que em 2006, pagamos a gasolina muito mais cara e anunciam-se novos aumentos!
Sempre que há uma dificuldade, lança-se mais um imposto sem terem em conta as dificuldades dos que têm que pagar.
 - Assim, até eu era capaz de governar!
O dinheiro é sempre pouco quando se trata de questões que têm a ver com a preparação do futuro, mas a inteligência de quem governa tem sido ainda menos por desconhecerem (?) que é no ensino e na formação técnica que está o futuro. Andamos muito preocupados com festas e obras de fachada e demasiado distraídos com as coisas importantes da vida: a formação, mas formação a sério na preparação do Homem de amanhã, se quisermos deixar de estender a mão à caridade daqueles que estudaram com brio e trabalham com afinco para construir a realidade da Alemanha, da França, da Itália, do Reino Unido e de todas as outras potencias económicas que nos rodeiam.
É por falta de um ensino rigoroso, adequado, esforçado e formação tecnológica do conhecimento competente que nós somos o que somos - doentes - e com pouca esperança de melhoras para integrarmos a Europa de cabeça erguida.
A não ser para criados dos alemães, franceses ou ingleses!
Temos por hábito dizer que somos pobres por sermos um país periférico. Mas o que nós, realmente, somos é um povo mal preparado, sem organização e muito mais propenso a banalidades do que a sacrifícios para garantir o futuro. Isso, como já tantas vezes dissemos, são características que vêm de longe - basta lembrarmo-nos do que resultou o ouro vindo do Brasil, no século XVII. Ficámos a abarrotar de ouro, mas só serviu para nos encher de ilusões e maus vícios. É o resultado do mal ganhado!
Há que alterar os nossos hábitos e isso começa no berço, cresce nos bancos da escola, para florescer na nossa actividade profissional. E os governos, todos os governos, de há uns anos a esta parte, pouco fizeram à conta disso. Preferiram sempre, à conta de uns votos e nessa mira, dar o peixe e não ensinar a pescar, como deviam. E o resultado aí está: sempre os últimos da lista em tudo, menos na farra, que é onde somos mesmo bons e não desperdiçamos nenhuma oportunidade para gozar à franca com o que é alegórico em desfavor do essencial. Vai daí, ficamos todos felizes quando nos expomos na primeira linha do desfile pelas ruas engalanadas, sempre muito receptivos a vénias, à direita e à esquerda.
 E o povo ainda não percebeu que cada cêntimo público gasto no altar das fantasias é um cêntimo a menos no prato do essencial.

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Nós por Cá

07-07-2009 12:25

O Nós Por Cá é um exemplo de jornalismo participativo. Jornalismo, porque editado por uma jornalista profissional, vinculada a códigos éticos e deontológicos; participativo, porque funcionava com o auxílio dos cidadãos, que colaboravam, grande parte das vezes, com vista a um propósito colectivo e com recurso às novas tecnologias. Distinguimo-lo do chamado jornalismo do cidadão, porque este último é feito (em blogues, por exemplo) por cidadãos que se substituem aos jornalistas em todo o processo de recolha, tratamento e difusão de informação. No caso do jornalismo participativo, isso não acontece; há apenas colaboração dos cidadãos na primeira fase.

Jornalismo que chega às pessoas

Versáteis e criativos. São assim os elementos da equipa do NPC, explica Conceição Lino, «porque é uma exigência do programa, que tem um jornalismo menos formal, mais próximo das pessoas».
No fundo, o espírito é o mesmo, refere a jornalista: «a proximidade às pessoas, o sentido crítico, a vivacidade, a ética; somos jornalistas interessados nos portugueses!».

A participação dos cidadãos

Conceição Lino esclarece que «o programa vai também ao encontro das pessoas» e que elas «podem até saltar para dentro da TV sem terem sido notícia, porque o que queremos é ouvir os cidadãos». De facto, o novo formato parece ser mais representativo do que somos “nós por cá”. O enfoque não é colocado somente nos problemas, mas também nas soluções. Sublinham-se «os bons e os maus exemplos». Apesar da procura dos casos – positivos ou negativos – das vidas das pessoas, apesar da busca das opiniões, apesar deste “trazer” dos cidadãos para o espaço mediático, o NPC continua a querer e a basear-se na participação voluntária dos telespectadores.

/fonte https://mediascopio2.wordpress.com/2009/01/03/nos-por-ca-passa-programa-diario/

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Blog principal

30-04-2009 20:19

Vocês jogariam cartas com um vigarista? A única forma que temos de demonstrar que somos diferentes é sermos diferentes de verdade. Os politicos de verdade não teriam que participar em tertúlias, debates na televisão, confrontações-espectáculo (ou seja, tudo o que não seja estritamente institucional). Além disso, deveriam abandonar o tecnicismo, a pomposidade na linguagem, que teria de ser clara, concisa, simples e sobretudo desprender tranquilidade e tornar a usar as palavras com o significado que têm sem, nunca, tomar emprestadas palavras que não pertencem à nossa cultura. As pessoas não aguentam mais crispações e disputas entre facções que depois de cada debate dão-se umas palmadas nas costas e vão todos juntos tomar café. Isso não é pedir muito e sim o mínimo que devemos pretender. Não valem desculpas como a que dão os políticos: "Se não vamos ali, não existimos".

Se a confusão aumentar até o ponto de já ser difícil, para não dizer impossível, para a maioria das pessoas saber onde está o verdadeiro e o falso, quem está do lado do povo e que não está, isso não só da responsabilidade dos politicos — é nossa também, uma vez que não sabemos reagir a isso com integridade, de modo a refundar com os nossos comportamentos uma outra cultura. Aceitamos — temos aceitado passivamente — as regras do jogo, a linguagem, as representações, por vezes sem nem sequer nos darmos conta de que os nossos códigos semiológicos estão sob ocupação neofascista. Por isso os intelectuais estão obrigados a por em evidência as conexões entre o actuar supostamente "inocente" e as consequências que isso implica e, dramaticamente, neste época há escassez de intelectuais aptos a manter viva a imaginação. A propósito, outro dia um denominado Tony Negri saiu-se com mais um disparate, declarando que se não se aprovasse a Constituição Europeia o mundo voltaria à Idade Média. Suponho que Negri pensa que um eixo Alemanha-França seria útil para opor-se ao domínio mundial dos Estados Unidos. Esqueçamo-nos que a partir da Europa e com essa Constituição clerical, imperialista, militarista, antidemocrática, totalitária se possa dar um rumo diferente ao imperialismo.

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